domingo, 29 de novembro de 2009
Hemorragia
A hemorragia é uma perda de sangue devido à ruptura de vasos sanguíneos. Essa ruptura pode ser exposta ou não, gerando dois grandes tipos de hemorragias: a interna e a externa. Estas duas implicam atitudes diferentes da nossa parte, escuteiros, e especial da parte dos socorristas.
As hemorragias internas são as que apresentam sinais menos característicos e podem ser as mais complicadas de identificar. Por essa razão levam a um diagnóstico tardio que por vezes já causou muitos danos internos que poderiam ter sido evitados. Normalmente é gerada após um trauma (um acidente de carro, queda, pancada, ect…). Os sintomas iniciais são sensação de frio, sede e pulso irregular. Em casos mais graves pode chegar a palidez, um grande arrefecimento da vítima, sobretudo nas extremidades do corpo como nas pontas dos dedos, e alteração no estado de consciência devido a perda de sangue (o cérebro não está a receber sangue suficiente). Por vezes, em alguns casos quando a hemorragia é perto da pele, pode ser vista como uma espécie de nódoa negra sobre uma grande superfície.
Nestes casos o melhor a fazer é tentar acalmar vítima pois deve estar em estado de choque, tentar mantê-la acordada para não perder os sentidos, manter a temperatura corporal da vítima, normal e, caso a vítima venha a perder a consciência, coloca-la na posição lateral de segurança (aplicada somente em casos em que a vítima não apresente danos na coluna vertebral, braços, pernas e cabeça). Nunca se deve dar à vítima comida nem bebida.
Hemorragia
A hemorragia é uma perda de sangue devido à ruptura de vasos sanguíneos. Essa ruptura pode ser exposta ou não, gerando dois grandes tipos de hemorragias: a interna e a externa. Estas duas implicam atitudes diferentes da nossa parte, escuteiros, e especial da parte dos socorristas.
As hemorragias internas são as que apresentam sinais menos característicos e podem ser as mais complicadas de identificar. Por essa razão levam a um diagnóstico tardio que por vezes já causou muitos danos internos que poderiam ter sido evitados. Normalmente é gerada após um trauma (um acidente de carro, queda, pancada, ect…). Os sintomas iniciais são sensação de frio, sede e pulso irregular. Em casos mais graves pode chegar a palidez, um grande arrefecimento da vítima, sobretudo nas extremidades do corpo como nas pontas dos dedos, e alteração no estado de consciência devido a perda de sangue (o cérebro não está a receber sangue suficiente). Por vezes, em alguns casos quando a hemorragia é perto da pele, pode ser vista como uma espécie de nódoa negra sobre uma grande superfície.
Nestes casos o melhor a fazer é tentar acalmar vítima pois deve estar em estado de choque, tentar mantê-la acordada para não perder os sentidos, manter a temperatura corporal da vítima, normal e, caso a vítima venha a perder a consciência, coloca-la na posição lateral de segurança (aplicada somente em casos em que a vítima não apresente danos na coluna vertebral, braços, pernas e cabeça). Nunca se deve dar à vítima comida nem bebida.
A hemorragia é uma perda de sangue devido à ruptura de vasos sanguíneos. Essa ruptura pode ser exposta ou não, gerando dois grandes tipos de hemorragias: a interna e a externa. Estas duas implicam atitudes diferentes da nossa parte, escuteiros, e especial da parte dos socorristas.
As hemorragias internas são as que apresentam sinais menos característicos e podem ser as mais complicadas de identificar. Por essa razão levam a um diagnóstico tardio que por vezes já causou muitos danos internos que poderiam ter sido evitados. Normalmente é gerada após um trauma (um acidente de carro, queda, pancada, ect…). Os sintomas iniciais são sensação de frio, sede e pulso irregular. Em casos mais graves pode chegar a palidez, um grande arrefecimento da vítima, sobretudo nas extremidades do corpo como nas pontas dos dedos, e alteração no estado de consciência devido a perda de sangue (o cérebro não está a receber sangue suficiente). Por vezes, em alguns casos quando a hemorragia é perto da pele, pode ser vista como uma espécie de nódoa negra sobre uma grande superfície.
Nestes casos o melhor a fazer é tentar acalmar vítima pois deve estar em estado de choque, tentar mantê-la acordada para não perder os sentidos, manter a temperatura corporal da vítima, normal e, caso a vítima venha a perder a consciência, coloca-la na posição lateral de segurança (aplicada somente em casos em que a vítima não apresente danos na coluna vertebral, braços, pernas e cabeça). Nunca se deve dar à vítima comida nem bebida.
Qual é a diferenca de um tumor e um cancer
O que nós chamamos de câncer ou tumor (o nome correto é Neoplasia), é apenas uma célula que sofreu mutação em seu DNA (alguma letra do código foi alterada) e ela não se reconhece mais como fazendo parte de um tecido, sendo assim ela faz a única coisa que uma célula sozinha no meio de tantas poderia fezer: começa a sofrer atividade mitótica (multiplicação) que nem uma louca. Então tudo começa com apenas uma célula, que se divide e vira duas (Mitose), dessas duas saem quatro, que geram oito, daí vem dezesseis, 32, 64, 128, 256, 512, 1124... etc, e tal. Em pouquíssimo tempo você tem formado o famoso tumor cancerígeno.
Agora que você já sabe o básico, vamos em frente...
Tumor é qualquer aumento de tamanho em algum tecido do corpo, um inchaço como é conhecido popularmente, então essa palavra pode ser desiguinada para caracterizar uma Neoplasia, tanto maligna quanto benigna.
O câncer caracteriza apenas os tumores malignos, então não existe a expressão: "fulana está com um câncer benigno". Câncer foi o nome dado para especificar todos as Neoplasias malignas, para evitar confusões e facilitar a vida de quem fala. Então quando for benigno você deve dizer: "tumor benigno"; e quando for maligno diga apenas "câncer".
As Neoplasias podem matar de várias formas, mas de modo geral acontece o seguinte: conforme as células mutantes vão se multiplicando e o tumor vai crescendo, ele começa a "furtar" para sí vasos sanguíneos que estejam perto, ora sangue é vida, e até mesmo células mutantes precisam dele para sobreviver e se multiplicar. Desta maneira algumas células mutantes podem ganhar corrente sanguínea e se espalhar por todo o corpo (Metástase), criando assim inúmeras complicaçôes. Imagine vários caroços crescendo sem parar e em várias partes de seu corpo, não é legal não. Obs: A Metástase acontece apenas em casos de Câncer.Cada tumor que nasce em um local do corpo, prejudica o bom funcionamento daquele tecido, além de roubar parte de seu suprimento sanguíneo, ele lesiona o tecido do órgão, e pode causar processos inflamatórios terríveis.
O termo benigno é usado para indicar um tumor que não apresenta capacidade de sofrer Metástase, ou seja, se retirado com ato cirúrgico, ele provavelmente não ocorrerá de novo, como o tumor benigno é local, ele geralmente não causa muitas complicações, dependendo do local onde se encontra, é claro (um tumor benigno no Cérebro, iria causar muitas complicações). E maligno significa lógicamente o contrário, mesmo que o tumor venha a ser subjugado, mais cedo ou mais tarde ele retornará para lhe sacrificar novamente.
Bom, meu caros, pois é isso ai, e estudos comprovam que até hoje não existe tumores benignos que transfomou-se em malignos.
Agora que você já sabe o básico, vamos em frente...
Tumor é qualquer aumento de tamanho em algum tecido do corpo, um inchaço como é conhecido popularmente, então essa palavra pode ser desiguinada para caracterizar uma Neoplasia, tanto maligna quanto benigna.
O câncer caracteriza apenas os tumores malignos, então não existe a expressão: "fulana está com um câncer benigno". Câncer foi o nome dado para especificar todos as Neoplasias malignas, para evitar confusões e facilitar a vida de quem fala. Então quando for benigno você deve dizer: "tumor benigno"; e quando for maligno diga apenas "câncer".
As Neoplasias podem matar de várias formas, mas de modo geral acontece o seguinte: conforme as células mutantes vão se multiplicando e o tumor vai crescendo, ele começa a "furtar" para sí vasos sanguíneos que estejam perto, ora sangue é vida, e até mesmo células mutantes precisam dele para sobreviver e se multiplicar. Desta maneira algumas células mutantes podem ganhar corrente sanguínea e se espalhar por todo o corpo (Metástase), criando assim inúmeras complicaçôes. Imagine vários caroços crescendo sem parar e em várias partes de seu corpo, não é legal não. Obs: A Metástase acontece apenas em casos de Câncer.Cada tumor que nasce em um local do corpo, prejudica o bom funcionamento daquele tecido, além de roubar parte de seu suprimento sanguíneo, ele lesiona o tecido do órgão, e pode causar processos inflamatórios terríveis.
O termo benigno é usado para indicar um tumor que não apresenta capacidade de sofrer Metástase, ou seja, se retirado com ato cirúrgico, ele provavelmente não ocorrerá de novo, como o tumor benigno é local, ele geralmente não causa muitas complicações, dependendo do local onde se encontra, é claro (um tumor benigno no Cérebro, iria causar muitas complicações). E maligno significa lógicamente o contrário, mesmo que o tumor venha a ser subjugado, mais cedo ou mais tarde ele retornará para lhe sacrificar novamente.
Bom, meu caros, pois é isso ai, e estudos comprovam que até hoje não existe tumores benignos que transfomou-se em malignos.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Neoplasia (neo= novo + plasia = tecido) é o termo que designa alterações celulares que acarretam um crescimento exagerado destas células, ou seja, proliferação celular anormal, sem controle e autonomia, na qual reduzem ou perdem a capacidade de se diferenciar, em consequência de mudanças nos genes que regulam o crescimento e a diferenciação celulares. A neoplasia pode ser maligna ou benigna.
Em um indivíduo normal, a coagulação é iniciada dentro de 20 segundos após a lesão ocorrer ao vaso sanguíneo causando dano às células endoteliais. As plaquetas formam imediatamente um tampão plaquetário no local da lesão. Essa é a chamada hemostasia primária. A hemostasia secundária acontece quando os componentes do plasma chamados fatores de coagulação respondem (em uma completa cascata de reações) para formar fios de fibrina, que fortalecem o tampão plaquetário. Ao contrário da crença comum, a coagulação a partir de um corte na pele não é iniciada pelo ar ou através da secagem da área, na verdade ocorre através das plaquetas que se aderem e que são ativadas pelo colágeno do endotélio do vaso sanguíneo que fica exposto, quando cortado o vaso. As plaquetas ativadas então liberam o conteúdo de seus grânulos, que contém uma grande variedade de substâncias que estimulam uma ativação ainda maior de outras plaquetas e melhoram o processo hemostásico.
trombose significa coágulo sangüíneo. Trombose é a formação ou desenvolvimento de um trombo.
A trombose pode ocorrer em uma veia situada na superfície corporal, logo abaixo da pele. Nessa localização é chamada de tromboflebite superficial ou simplesmente tromboflebite ou flebite.
Quando o trombo se forma em veias profundas, no interior dos músculos, caracteriza a trombose venosa profunda ou TVP.
Em qualquer localização, o trombo irá provocar uma inflamação na veia, podendo permanecer restrito ao local inicial de formação ou se estender ao longo da mesma, provocando sua obstrução parcial ou total.
necrose
Este tipo de necrose é visto quando há uma isquemia ou hipóxia em qualquer tecido (exceto o tecido cerebral, que neste caso desenvolverá uma necrose de liquefação - por ser rico em lipídeos, que não sofrem coagulação). A necrose de coagulação é determinada pela desnaturação da maioria das proteínas celulares (inclusive as autolíticas) devido à queda acentuada no pH celular durante o processo de lesão por hipóxia ou isquemia. Com isso o citoplasma celular se torna bastante eosinofílico e como a maioria das enzimas autolíticas foram desnaturadas a célula não é destruída e a arquitetura tecidual é mantida por alguns dias até digestão e remoção do tecido necrótico por leucócitos.
Outra grande característica da necrose de coagulação é a perda do contorno nuclear das células (cariólise, ou perda de basofilia nuclear) devido á quebra inespecífica do DNA (provavelmente pela ação de uma DNase lisosssômica). Pode haver também no mesmo tecido necrótico células com núcleo muito condensado e basofílico (núcleo picnótico) ou células com núcleo picnótico e fragmentado (cariorréxis).
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